Tudo começou com o anúncio da criação do novo departamento de tecnologia da Durex (líder mundial em preservativos e produtos para o bem-estar sexual), o Durexlabs, em parceria com a Susie Lee, Ceo da Siren Mobile (http://siren.mobi) no desenvolvimento de um grande avanço da tecnologia móvel que prometia revolucionar a vida sexual dos casais. A iniciativa atraiu a atenção mundial e registrou mais 300 mil cadastros vindo de 35 países de pessoas interessadas em obter mais informações sobre a inovação.
Em 12 de março, a Durex revelou em um vídeo esclarecedor, mostrando a grande surpresa dos casais que se ofereceram para testar a nova tecnologia móvel ao saber que a resposta para a revolução sexual estava ao alcance deles o tempo todo – em um simples botão de desligar do celular.
“Ao invés de simplesmente produzir mais um filme sobre a necessidade de desligar os nossos celulares, decidimos dar um passo adiante e proporcionar uma jornada emocional e reflexiva para nossos consumidores, explica Ukonwa Ojo, diretora do departamento de equivalência global da Durex.
Lançado juntamente com um estudo da Universidade de Durham, o vídeo serviu como um importante alerta para o grave problema da dependência da tecnologia e sua influência nas relações e no comportamento sexual dos casais. O estudo, conduzido por especialistas em sexualidade da Universidade de Durham, revelou que 40% dos entrevistados atrasavam o sexo por estarem entretidos com seus smartphones e tablets. Já um terço dos casais participantes afirmou parar a relação sexual para atender ao telefone.
Veja o vídeo da campanha (com legenda):
Confira a reação de um dos casais participantes (eles falam em português também)
https://www.youtube.com/watch?v=J5S8pr3JThA&list=UUMDy22sZDof5crTL_H9YTAA
A pesquisa, realizada pela Durex, em associação com a Universidade de Durham, pode ser encontrada aqui: http://dro.dur.ac.uk/14770/
Sobre a pesquisa
O estudo foi realizado pela Universidade de Durham, na Inglaterra, em fevereiro de 2015 com 30 pessoas da faixa etária de 18-55 anos de idade. Para participar, todos os entrevistados tinham que estar em um relacionamento há pelo menos um ano. Todos os participantes eram heterossexuais e de classe, etnia, idade e escolaridade diferentes. O relatório completo pode ser encontrado em Durham Research Online. http://dro.dur.ac.uk/14770/