D–Edge e Marton Estúdio armam a festa “Sensorial” hoje, dia 17 de agosto, para fechar o projeto Orelhões Falantes apresentado no DW! (Design Weekend). O evento terá toda renda de ingresso revertida para o Instituto LaraMara, Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual.
Urnas com logomarca da Associação estarão disponíveis na entrada para captação de doação de nota fiscal paulista. Além disso, a entrada terá ticket sugerido a R$10,00.
Projetada para ser totalmente inclusiva, a festa acontecerá no clube D–Edge com o intuito de mostrar que a interação do público, até mesmo com algo sonoro como a música pode ser visual. A ideia é analisar o comportamento dos deficientes visuais sentindo a música e como eles se movem sem a influência visual.
No Line-up DJs residentes do D–Edge powered DAgency.
O projeto, que foi idealizado em três partes, instiga e ativa a curiosidade das pessoas. A iniciativa pretende sensibilizar os 2,8 milhões de deficientes visuais, que vivem em São Paulo, além de impactar os mais de 6 milhões no Brasil, conscientizando a população brasileira sobre o assunto.
Manifesto e ações
A ativação é feita por meio de orelhões sonoros, elementos icônicos de design da cidade São Paulo. Os orelhões customizados serão espalhados em pontos estratégicos da cidade e terão a função de manifesto. No lugar dos telefones, alto-falantes emitindo trilhas sonoras de diferentes estilos mixadas pelo D–Edge. Além dos orelhões sonoros, a manifestação terá bikebeats, que farão um percurso pela cidade levando o som com toda a comunicação feita em Braille. “A ideia é incluir o deficiente visual e, ao mesmo tempo, excluir e educar os não deficientes visuais, pois a comunicação visual estará apenas em Braille, invertendo papéis e tirando os cidadãos de sua zona de conforto”, diz Marton. Para os deficientes visuais, o projeto quebra paradigmas ao usar um item do mobiliário urbano que já está inserido em nossa memória visual e afetiva.
Uma festa inclusiva para os deficientes visuais no clube D–Edge acontecerá hoje para fechar a ação e tem o intuito de mostrar que a interação do público, até mesmo com algo sonoro como a música pode ser visual. A ideia é analisar o comportamento dos deficientes visuais sentindo a música e como eles se movem sem a influência visual.
Legado para cidade
Como legado para a cidade, o projeto visa chamar a atenção da população e autoridades para uma necessidade real de todos quanto à instalação de semáforos sonoros. Hoje, apenas 80 semáforos na capital paulista têm sinal sonoro. Com o projeto, a intenção é que os sons estridentes e incômodos de sirene sejam substituídos por trilhas harmônicas. Ou seja, capazes de propiciar uma humanização musical destes e sensibilizar a política pública para a instalação sonora nos semáforos para pedestres com deficiência visual, atingindo uma grande população, conscientizando e condicionando que o som esteja relacionado à travessia de pedestres.
Para ajudar o LaraMara com outros valores:
Banco Itaú
Ag. 1976
C/C. 01800-0
Favorecido: Laramara
CNPJ: 67.640.441/0001-29
Link do evento www.facebook.com/events/282476268792468/
D–Edge
Sensorial
Data: 17|8
Ingresso: Doação valor sugerido R$10,00
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 141 – São Paulo
Informações e reservas: (11) 3665-9500
www.d–edge.com.br
Vallet: Sim – R$25,00
Acessibilidade: sim
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